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vam-se bois,cabras, galinhas e porcos. eram praticamente auto-sufiecientes. fato nada interessante para a sociedade burguesa capitalista, a qual para a manter hegemônica necessita quebrar o elo de independencia de comunidades como essa si Ivaporunduva, inserindo - as economicamente no mercado deve se obriga- las a trabalhar produtos para serem comercializados no mercado interno e externo principalmente e em contra partida, adquirir bens de pontos de vendas do sistema (supermecados, lojas, etc...)
Visitamos a reservatório de água potável do Bairro(acompanhados pelo Mario Ribeiro, já citado), o qual fica a 500 metros, aproximadamente, morro acima. trata-se de um trabalho feito pela comunidade, sendo qu a nascente de água (cloro, etc.)
Como não poderia deixar de ser , encerramos os trabalhos com a visita a Igreja, qie é o fator aglutinador dessa comunidade. Depois de alguma delonga em se localizar a chave, guardada pela liderança do bairro, adentramos o recinto do emplo. O que interior é de uma nudez, de uma singeleza á toda prova, lembrando que o povo que a construiu no seculo XVII, era parco de recursos, apesar de sobrabceiro, como era próprio de tudo quilombola. Seu sino contem a inscrição 1832, não sobendo o pessoal local explicá-lo. Supoe -se que tenha chegado bem depois de a igreja ter sido construida.
Sua origem liga-se as primeiras entradas pelo sertão, desde Cananéia e Iguape, em busca de metais preciosos, em direção á Iporanga e apiaí. Isso ocoreu entre meados do seculos XVI ate fins do século XVII. Sente -se em suas paredes de Taipa os registros vibratórios de toda

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